Parada do Orgulho LGBT reúne multidão pedindo respeito e celebrando a diversidade no AP


Organização informou que expectativa 70 mil participantes foi atingida. Programação iniciou no Complexo do Araxá e encerrou na Praça do Coco, na orla de Macapá. Parada LGBT 2019 em Macapá John Pacheco/G1 Brilho, alegria e o sentimento de liberdade e igualdade. Todos os amores vestiram as cores do arco-íris, ou qualquer outra cor, e coloriram a orla de Macapá neste domingo (1º) durante a 19ª edição da Parada do Orgulho LGBT. Milhares de pessoas, independente da opção sexual, pediram, sobretudo, respeito e atenção ao próximo. A celebração começou ainda na concentração, com muita música e alegria no Complexo do Araxá. De lá, foram cerca 9 quilômetros até a Praça do Coco num cenário sentindo a brisa do rio Amazonas. Amigos abusaram dos balões para reproduzir as cores do arco-íris John Pacheco/G1 Foram quase 3 horas de evento, encerrando com shows musicais. A multidão, mesmo após a caminhada não arredou o pé, e dançou ao som de artistas como Jhimmy Feiches, Alexia Leblok e Suelem Braga. A organização informou que a previsão de 70 mil participantes foi atingida e que não houve incidentes graves durante a parada, que teve acompanhamento da Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, entre outros. Ao fim da parada, público se concentrou para show em palco na Praça do Coco John Pacheco/G1 No início da parada uma cena curiosa. Seis pessoas oravam em pé, no meio da rua, quase em silêncio formando um círculo. A iniciativa de membros de uma igreja mostrou que a igualdade independe de crenças religiosas e que todos merecem ser amados e respeitados. "Viemos em nome da igreja do Senhor Jesus dizer que o amor de Deus não faz exceção de pessoas, que o amor de Deus não afasta as pessoas, ele as inclui, independente da sua opção sexual, do que faz ou deixa de fazer. O amor de Deus aceita a todos", justificou o autônomo Marco Almeida, de 26 anos. Grupo estava reunido em oração na concentração para a Parada LGBT John Pacheco/G1 Para o professor Emerson Felipe, de 29 anos, a abordagem foi necessária para descartar rótulos em torno da religião e homossexualidade, e como os dois assuntos podem ser debatidos e construídos. "Foram bem amigáveis, não tivemos nenhuma diferença quanto à opção sexual ou religiosa. Foi bem legal, porque nunca tivemos esse tipo de experiência religiosa, de chegarem com a gente e conversarem sobre um assunto atual: respeitar a diversidade de todos. Pregaram as ideias deles e se mostraram abertos a nossas diferenças", comentou. Além da tradicional bandeira arco-íris, outra nas cores branca, azul e rosa foi estendida simbolizando a luta de pessoas trans John Pacheco/G1 Para ler mais notícias do estado, acesse o G1 Amapá.

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